Notícias
Segurança do PacienteA Gestão Hospitalar é uma das áreas mais complexas e cruciais em todo o sistema de saúde. Garantir a segurança do paciente é uma prioridade absoluta e um desafio constante que exige atenção contínua e esforços coordenados. Neste artigo, exploraremos a importância da segurança do paciente no seu Hospital e como escolher o software ideal faz toda a diferença na promoção dessa segurança.A segurança do paciente é um elemento essencial em qualquer ambiente de assistência à saúde. Ela diz respeito à prevenção de erros, redução de riscos, administração de medicamentos precisa e, em última instância, à proteção da vida e do bem-estar dos pacientes. A Gestão Hospitalar é a força motriz por trás da garantia dessa segurança, uma vez que é responsável por coordenar uma infinidade de processos e sistemas que têm um impacto direto sobre a qualidade dos cuidados prestados, entre eles destacamos:▶ Prevenção de Erros Médicos:Erros médicos, incluindo diagnósticos incorretos, prescrição inadequada de medicamentos e tratamentos ineficazes, podem ter consequências devastadoras para os pacientes. Com a implantação de protocolos e práticas rigorosas podemos reduzir muito isso.▶ Redução de Infecções Hospitalares:A disseminação de infecções hospitalares é uma ameaça real para a segurança do paciente. A Gestão deve implementar diretrizes rigorosas de higiene e controle de infecções para minimizar o risco de infecções adquiridas no hospital.▶ Administração Precisa de Medicamentos:A administração inadequada de medicamentos é uma das principais causas de incidentes de segurança do paciente. Cada Hospital deve garantir que os profissionais de saúde sigam procedimentos rigorosos para a administração correta de medicamentos.▶ Coordenação de Cuidados:A coordenação eficaz dos cuidados é fundamental para a segurança do paciente, especialmente em ambientes hospitalares onde diferentes profissionais de saúde estão envolvidos no tratamento de um paciente. A gestão hospitalar deve garantir uma comunicação clara e eficaz entre as equipes de saúde.▶ Treinamento e Educação Contínuos:A capacitação dos profissionais de saúde é fundamental para manter a segurança do paciente. Sua instituição deve oferecer oportunidades de treinamento e educação continuada para garantir que a equipe esteja atualizada com as melhores práticas.A segurança do paciente é uma prioridade na gestão hospitalar. Através da padronização de processos, integração de setores e monitoramento contínuo, um software de gestão hospitalar pode contribuir significativamente para a melhoria da segurança do paciente. Ao investir em um software de qualidade e capacitar a equipe para sua utilização adequada, os hospitais podem garantir um ambiente mais seguro e confiável para seus pacientes. A segurança do paciente é uma responsabilidade de todos e a Plataforma Zurich é ideal para sua instituição hospitalar, pois segue todas as diretrizes da LGPD. [...]Saiba mais...
Faturamento HospitalarTrabalhar com faturamento em hospitais pode ser um desafio complexo e exigente. O processo de faturamento envolve uma série de etapas e requer atenção aos detalhes, conhecimento de regulamentações e habilidades técnicas. Neste artigo, discutiremos as principais dificuldades enfrentadas por profissionais que trabalham com faturamento em hospitais e compartilharemos algumas dicas para superá-las.▶ Codificação e Classificação de Procedimentos:Uma das maiores dificuldades no faturamento em hospitais é a codificação e classificação correta dos procedimentos médicos. Existem diferentes sistemas de codificação, como o CID-10 e o TABELA AMB, que devem ser dominados para garantir a precisão dos registros e evitar erros de faturamento.▶ Regulamentações e Normas:O setor de saúde está sujeito a uma série de regulamentações e normas, como as determinadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e pelos convênios médicos. É essencial que os profissionais de faturamento estejam atualizados sobre essas regulamentações, pois qualquer não conformidade pode resultar em atrasos no pagamento ou até mesmo em penalidades.▶ Documentação Incompleta ou Desorganizada:Outra dificuldade comum é lidar com documentação incompleta ou desorganizada. Muitas vezes, os profissionais de saúde podem não fornecer todas as informações necessárias para o faturamento, o que pode resultar em atrasos e retrabalho. É importante estabelecer processos eficientes de comunicação e coleta de dados para garantir a precisão e a integridade das informações necessárias para o faturamento.▶ Mudanças Constantes nas Políticas de Reembolso:As políticas de reembolso estão em constante mudança, o que pode dificultar o trabalho dos profissionais de faturamento. Novas regras e diretrizes são implementadas regularmente, exigindo que os profissionais estejam atualizados e se adaptem rapidamente a essas mudanças. Manter-se informado sobre as atualizações nas políticas de reembolso é essencial para evitar perdas financeiras e garantir a sustentabilidade financeira do hospital.▶ Erros Humanos:O faturamento em hospitais envolve uma quantidade significativa de dados e detalhes. Isso aumenta a probabilidade de erros humanos ocorrerem durante o processo. Um simples erro de digitação ou falta de atenção pode levar a rejeições de faturamento e atrasos no recebimento do pagamento. É importante implementar medidas de controle de qualidade, como revisões sistemáticas e verificações cruzadas, para minimizar erros humanos.▶ Integração de Sistemas e Tecnologia:A integração de sistemas e tecnologia é uma dificuldade enfrentada por muitos hospitais. A falta de integração entre os sistemas de faturamento, prontuário eletrônico e demais sistemas utilizados pode resultar em retrabalho e ineficiências. Investir em sistemas de faturamento integrados e treinar os profissionais para utilizar a tecnologia disponível pode ajudar a superar esse desafio.▶ Rejeições e Glosas:Rejeições e glosas são outro desafio comum no faturamento em hospitais. Rejeições ocorrem quando uma fatura é rejeitada pela seguradora ou plano de saúde, enquanto glosas são descontos ou reduções no valor reembolsado. Lidar com rejeições e glosas requer investigação, correção de erros e negociação com as seguradoras. É importante ter processos claros para lidar com essas situações e garantir o pagamento adequado pelos serviços prestados.O faturamento em hospitais apresenta uma série de desafios que exigem conhecimento, habilidades e atenção aos detalhes. Porém, com a implementação de processos eficientes, atualização constante sobre regulamentações e investimento em tecnologia, é possível superar essas dificuldades e garantir um faturamento preciso e eficiente. Os profissionais de faturamento desempenham um papel fundamental na sustentabilidade financeira dos hospitais, e seu trabalho é essencial para garantir um fluxo de caixa saudável e o fornecimento contínuo de serviços de qualidade aos pacientes.A G2i possui uma solução completa para gestão hospitalar, a Plataforma Zurich, ela integra o Faturamento aos demais setores do seu hospital de maneira prática e eficiente, garantindo que você tenha uma experiência de fluxo de caixa saudável e o fornecimento contínuo de serviços de qualidade aos pacientes. [...]Saiba mais...
Acreditação hospitalarO que é acreditação hospitalar?A acreditação hospitalar é um método de avaliação dos serviços de saúde que visa assegurar a qualidade e a segurança assistencial. Seu papel é justamente padronizar processos e exigir deles o nível de excelência necessário para atendimentos mais seguros e gestão otimizada. Dentre vários objetivos, destaca-se a redução das probabilidades de erros nos processo de atendimento ao paciente, assim como a diminuição dos custos desnecessários aos serviços de saúde.A acreditação hospitalar tem ainda a função de otimizar a utilização de insumos, aumentar a produtividade dos profissionais, e desenvolver o entendimento estratégico, tendo como meta a melhoria da qualidade do atendimento.Como aderir ao processo de acreditação hospitalar?De forma prática e resumida, para aderir ao processo de acreditação hospitalar em sua instituição, alguns pontos precisam ser considerados:Estar constituída há mais de um ano;Ter alvará de funcionamento e todas as licenças sanitárias;Organizar a equipe interna e eleger um responsável pelo processo;Escolher uma entidade credenciadora para a certificação;Para um bom desempenho a tecnologia pode ser utilizada a seu favor.Atualmente, inúmeras possibilidades são oferecidas pela tecnologia, e cabe a cada organização definir quais são as inovações ideais para aprimorar as suas atividades, ampliar a excelência oferecida aos pacientes e se adequar aos critérios de acreditação hospitalar. A tecnologia, por exemplo, permite que seja possível fazer o monitoramento em tempo real dos dados críticos da sua operação. Outras ferramentas que auxiliam no processo de certificação são o ERP (Enterprise Resource Planning), e o PEP  (Prontuário Eletrônico do Paciente).Durante o processo de avaliação do serviço de saúde, além de práticas que garantem a segurança dos pacientes, itens como softwares de gestão também são analisados. São eles os responsáveis pela organização das informações e por garantir o fluxo interno de dados dos pacientes. As soluções tecnológicas agilizam e padronizam processos, garantindo maior eficiência ao serviço de saúde. Listamos abaixo algumas das principais certificações e acreditações existentes no mercado:Accreditation Canada;HIMSS; ONA; JCI;QMentum.Acreditação hospitalar [...]Saiba mais...
Atendimento médico tecnológicoA tecnologia e o meio médicoFerramentas tecnológicas que automatizam as atividades e facilitam a rotina já são uma realidade na área médica e funcionam como um poderoso instrumento para manter a vida do profissional organizada e produtiva. Conforme mais complexa se torna a rotina do profissional no ambiente hospitalar, cada vez mais fica difícil para se orientar em meio a tanta informação.A tecnologia permite uma gestão descomplicada e muito mais produtiva, tornando-se uma aliada ideal para novos tempos da medicina hospitalar, resolvendo esses conflitos do cotidiano médico/assistencial.As vantagens em se aliar a tecnologia na área da saúde:Melhora o atendimento com as confirmações de consulta automática;Ajuda a diminuir o cancelamento de consultas por meio da automatização e lembretes;Facilita o controle do fluxo de caixa ao reunir dados de maneira integrada e centralizada;Mantém as informações facilitadas e organizadas, tanto do paciente como do funcionamento interno hospitalar;Além de contar com o prontuário eletrônico, o qual garante que as informações sejam armazenadas com segurança e estejam sempre com fácil acesso s.O uso da tecnologia pode trazer mais produtividade, eficiência e qualidade aos serviços prestados. Atendimento médico tecnológico [...]Saiba mais...
Hospitais e suas dimensões administrativasGestão financeira hospitalarPraticar uma gestão financeira eficiente é essencial para qualquer empresa, independente da área de atuação. Sabemos que um controle adequado e permanente das finanças funciona como impulsionador do crescimento sustentável de um negócio assim como para sua manutenção. Entretanto na área da saúde, a busca por uma gestão financeira hospitalar de excelência se torna absolutamente indispensável por causa não só da complexidade dos processos mas como as proporções que os mesmos tomam. Os custos de um hospital são altos, com despesas como folha de pagamento, compra de medicamentos e de materiais, roupa de cama e alimentação, por exemplo.Isso se torna uma questão ainda mais relevante quando paramos para levar em consideração os investimentos em TI e infraestrutura em conjunto. Diante do inegável crescimento da tecnologia dentro das instituições de saúde, cada vez mais investimentos e recursos são direcionados para implementar e aderir a essas tecnologias;Ferramentas de gestão financeiraNesse ponto, o uso de ferramentas de gestão financeira hospitalar é essencial para alcançar bons resultados, pois alteram para melhor a escala de complexidade do trabalho executado. Além de  proporcionar maior controle sobre as operações, diminui taxas de erros humanos e traz mais agilidade à operação.Essas ferramentas podem oferecer painéis de indicadores concisos, capazes de ao mesmo tempo que disponibilizam uma visão macro de todos os processos presentes na instituição, podem rapidamente em contrapartida oferecer informações detalhadas sobre determinado processo.Uma gestão financeira hospitalar eficiente é aquela que consegue reunir o conhecimento dos processos financeiros da empresa, gerenciar de forma correta os custos e manter o caixa saudável simultaneamente.Gestão financeira hospitalar [...]Saiba mais...
O que é TISS?A Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão TISS) tem como objetivo assegurar que a interoperabilidade das informações sobre solicitações de autorização, atendimento, despesas e cuidado com os pacientes sejam transmitidas de forma assertiva entre os diversos agentes de saúde, inclusive repassadas à ANS, avaliando a forma como estão atuando. A regulação por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), iniciada em 2000, originou importantes transformações no setor privado de saúde. “O crescimento do mercado de saúde suplementar tornou evidentes as falhas características do setor, como a assimetria de informações entre beneficiários e operadoras de planos de saúde, seleção de riscos e rompimentos arbitrários de contratos por parte das operadoras, dentre outras, gerando a necessidade de intervenção por meio da regulação por parte do Estado para atenuá-las e corrigi-las, bem como atuar no sentido da manutenção da sustentabilidade econômica e social do setor. Para tanto, em 2000, foi criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar”. (BRASIL, 2000)A reação da regulação da saúde suplementarA regulação da Saúde Suplementar, em seu início, tinha forte tendência a zelar pela eficiência econômica do setor e pela defesa dos direitos do consumidor, baseados no Código de Defesa do Consumidor. Apenas num segundo momento é que se percebeu relevante tornar este mercado responsável, de fato, pela melhora nos resultados da saúde dos beneficiários, sem desmerecer e nem abandonar as regulações econômica e a consumeristaPadrão TISSDepois das mudançasSe no início a pergunta que pairava era se o TISS de fato daria certo, 20 anos depois podemos dizer que sim. O padrão é sólido, as operadoras se adaptaram bem e a sua última versão, atualizada em 2021, trouxe atualizações decorrentes dos estudos de adequação do padrão à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).“Esta nova versão traz mais segurança para a troca de mensagens no setor, com olhar atento à proteção de dados e privacidade dos usuários dos serviços de saúde. Acompanha também a modernização dos processos, permitindo que prestadores e operadoras avancem nos programas de transformação digital com segurança e controles necessários para evitar desperdícios e combate às fraudes na saúde suplementar”. Bruno PimentelE como ficam as evoluçõesA evolução segue firme e, apesar de ainda haver desafios na implementação, é muito importante para o sistema de saúde brasileiro que as empresas que atuam nesta área implementem o TISS e suas atualizações. O nível mais elevado de qualidade dos dados ocorre quando são criados de maneira consistente e fidedigna à realidade no processo que os originou.Padrão TISS [...]Saiba mais...
Metaverso na saúdeO mundo virtualconstruído a partir de uma série de tecnologias como a realidade virtual, realidade estendida ou aumentada, realidade mista e holografia. E o Metaverso é justamente essa rede de ambientes virtuais em que as pessoas podem interagir umas com as outras ou com objetos digitais, enquanto operam representações virtuais de si mesmas – os chamados “avatares”.O termo ganhou relevância quando Mark Zuckerberg mudou o nome do Facebook, indicando que o universo virtual será o foco da companhia no futuro. O metaverso é a combinação de tecnologias de realidade estendida imersiva, como realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), role-playing games (RPG), jogos em que os jogadores interpretam personagens em um mundo fictício e uma infinidade de ferramentas inteligentes impulsionadas por uma conexão de internet de altíssima velocidade.Mas como isso se aplica e qual o impacto na área da saúde?A “realidade médica estendida (MXR)”, um termo para contextualizar as aplicações de metaverso na área médica, aprimora o nível de informação que o médico e o paciente dispõem. Os ambientes virtuais imersivos e “avatares” podem acelerar a recuperação, reabilitação, fisioterapia, procedimentos cirúrgicos, treinamento, diagnóstico preditivo, medicina personalizada e inúmeros outros campos clínicos.Entre as áreas que se encaminhaPEP (Prontuário Eletrônico); cirurgia robótica, telemedicina; especialidades como cardiologia; oncologia; trauma;ortopedia;Em termos de funcionalidades, as ferramentas do Metaverso podem se conectar remotamente a especialistas, sobrepor em holografia dados personalizados do paciente, consultar imagens 3D em videotecas, combinar casos clínicos com alta resolução ou tornar procedimentos invasivos muito mais programáveis. Segundo a revista Saúde Business, “o Metaverso é uma oportunidade de ganhos efetivos na qualidade e produtividade dos sistemas de saúde e é na Telemedicina que o Metaverso virá como um rastilho de pólvora gerando uma grande explosão de aplicações. Teremos consultas virtuais onde pacientes e médicos estejam integrados por meio de XR, em plataformas 3D seguras e com IoMT controlando centenas de indicadores vitais”.Quais os benefícios para a saúde?A realidade estendida facilitará a “presença” entre médicos e pacientes, bem como a “personificação” deles, sendo a telepresença um eixo de sustentabilidade que permite aos envolvidos estarem presentes, mesmo que de forma virtual.Podemos dizer que o Metaverso ainda é um bebê aprendendo andar, ainda sim podemos vê-lo caminhar colocando o paciente no centro de todo o cuidado. O Metaverso proporcionará ao paciente a possibilidade de ser protagonista da sua própria saúde.Metaverso na saúde [...]Saiba mais...
LGPD na saúdeA Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)É a legislação criada para proteger os dados pessoais e a privacidade de seus cidadãos. Embora o tema seja complexo, a ideia é simples: a LGPD busca evitar violações à privacidade pelo uso indevido de informações pessoais.Mas quais são as responsabilidades das instituições de saúde em relação a LGPD?Os pacientes terão a garantia de que as instituições só manterão suas informações pessoais se elas permitirem que o façam e só poderão ser usadas nas formas definidas pela legislação. De modo geral, a lei de proteção de dados deve ser vista como uma oportunidade para as organizações da área de saúde, uma vez que lhes proporcionará uma série de benefícios: maior satisfação do cliente, processos aprimorados, maior compreensão de seus dados e ajuda a evitar multas graves.Confira abaixo alguns dos principais pontos para as instituições de saúde se manterem dentro da LGPD.Consentimento do paciente sobre quais dados estão sendo armazenados.Acesso justificado a dados, ou seja, captar e armazenar dados que, de fato, possuem uma justificativa para tal.Permissão para acessar dados, tornando controlado o acesso.Servidor em nuvem mantendo as informações seguras e preservadas.Troca de informações criptografadas. Com a transformação digital do segmento de saúde, a forma como as informações são processadas ​​e acessadas ​​também precisa ser ajustada. Isso trouxe vários aspectos novos em relação à proteção de dados, exigindo que as instituições de saúde fizessem da privacidade de dados sua principal prioridade. A LGPD transformou o que antes era tido apenas como ‘bom senso’ em questões práticas e legais.LGPD na saúde [...]Saiba mais...
ERP – Gestão Financeira do HospitalO que é o ERP?Com a chegada da tecnologia dentro das Instituições de Saúde, o ERP (Enterprise Resource Planning) torna-se sinônimo de Sistema Integrado De Gestão, uma vez que essa tecnologia é responsável por automatizar processos dentro dos hospitais, centralizando informações em uma única plataforma e proporcionando dados mais precisos para que gestores possam tomar decisões mais assertivas.Dentre as muitas vantagens e funcionalidades que o ERP pode fornecer, queremos destacar uma e te explicar o porquê: O ERP é o coração da gestão financeira de um hospital.Financeiro, contábil, fiscal e vendas são alguns dos muitos módulos do sistema ERP. Mais do que integrar e modernizar, essa solução oferece:automação do fluxo de caixa;acompanhamento das transações em tempo real;menor suscetibilidade a erros e mais segurança das informações;redução do risco de perda de arquivos do financeiro e outros setores;acompanhamento de todos os elementos relacionados ao fluxo financeiro em um só lugar;redução de gastos, por conta da extinção de erros manuais;automação de folhas de pagamento;melhor gestão de contas a pagar e receber;controle de documentos de cada setor, auxiliando no cumprimento de obrigações fiscais;mais fluidez nos processos de compras;mais agilidade no atendimento ao cliente;NFs emitidas com mais rapidez;Ao personalizar o sistema de gestão hospitalar por meio da conexão com outros sistemas operacionais, as instituições amadurecem em controles e gestão administrativa.ERP na práticaDentro desse cenário, quando o gerenciamento financeiro é bem realizado, é possível determinar com clareza quais são as limitações de recursos, as oportunidades de investimento e os resultados obtidos, analisando a margem de lucro, os ganhos e as perdas e realizando um planejamento mais sólido para o futuro.Com o ERP, todos esses dados estarão integrados e você conseguirá visualizar melhor quais departamentos têm custos acima do desejado, como reduzir esses valores, melhores maneiras de otimizar a parte financeira, entre outras possibilidades.Cada instituição de saúde possui suas características e seus desafios. E o ERP foi desenvolvido pensando nisso. Por isso é uma solução totalmente flexível, tornando-a assim, o coração da gestão financeira do hospital.Chegou a hora de atualizar a sua gestão e oferecer o melhor para o seu Hospital. Acesse o site www.grupog2i.com.br e contate um de nossos especialistas.ERP – Gestão Financeira do Hospital [...]Saiba mais...
interoperabilidade na saúdeO que é a interoperabilidade na saúde?Muito mais do que um conceito, a interoperabilidade é essencial para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade das comunicações, seja no atendimento médico ou em outras esferas. Um exemplo de como a interoperabilidade na Saúde pode ser empregada é pela integração entre sistemas relativos aos prontuários dos pacientes e atestados.No setor de Saúde, a interoperabilidade tem uma importância estratégica. Dados relativos ao mês de junho/2021 mostram que há 43,2 milhões de usuários em planos de assistência médica. Houve um crescimento de mais de 620 mil usuários entre janeiro e junho.Esse número é um exemplo do potencial de crescimento do setor, e as empresas buscam ganhar competitividade para conquistar espaço nesse mercado. Por isso, tornar seus processos mais eficientes e eficazes é uma prioridade, sendo a interoperabilidade um dos caminhos para promover esse aperfeiçoamento.Mesmo com todos os benefícios, a implementação não é algo simples, por isso, hoje, apresentamos os maiores erros e desafios na interoperabilidade na saúde. Vamos ver? indicadores de interoperabilidade;Escolha das tecnologiasPara que a implementação desta nova modalidade seja eficiente, é essencial contar com soluções e softwares adequados, capazes de atender às exigências clínicas e administrativas de cada empresa ou profissional. Por isso, tenha sempre em mente a contratação de um parceiro que tenha cases bem sucedidos.Vocabulário Terminológico Da MedicinaA implementação da interoperabilidade gera alguns desafios para os gestores de instituições de saúde. Sua primeira missão é ter uma linguagem que se comunique com todas as áreas, mas essa missão torna-se difícil uma vez que o universo terminológico da medicina é imenso. Padronizar a terminologia na documentação clínica, coopera para uma atendimento do caso do paciente a nível universal.Treinamento De ProfissionaisToda a tecnologia e automatização de processos requer uma equipe qualificada e que tenha conhecimento sobre a utilização de forma correta de todos os softwares e plataformas. Por isso, é necessário investimento em treinamento de todos os profissionais envolvidos.Certificação sobre a segurança de informações médicasAo armazenar, centralizar e compartilhar dados de saúde, todas as informações devem ser asseguradas e protegidas. A segurança da informação do paciente é uma pauta muito em alta desde a introdução de novas tecnologias na medicina. Atualmente, além dos padrões já estabelecidos, em 2020, a LGPD entrou em vigor, prezando pela confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados.Independente dos desafios, fica claro que investir na interoperabilidade é uma decisão que traz diversos benefícios, para o hospital e instituições, médicos, equipe hospitalar e principalmente para o paciente que está no centro de todo desenvolvimento de tecnologia em saúde. Ela torna o atendimento mais satisfatório para o paciente e otimiza todo o trabalho dentro da instituição.  [...]Saiba mais...
Projeto que regulamenta a telemedicina é aprovado pela câmara de Deputados. O Projeto de Lei 1998/20 agora depende da aprovação do senado.Na noite desta quarta-feira (27) A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que autoriza e define um conceito para a prática da telemedicina, abrangendo todas as profissões regulamentadas da área da saúde.O reflexo da pandemiaA pandemia ocasionada pelo corona vírus (SARS-CoV-2) implicou na tomada de diversas medidas provisórias pelo governo federal, sendo uma delas a Lei 13.989/2020, que autoriza o uso da telemedicina enquanto durar a crise em decorrência a pandemia. Sendo essa uma das ações tomadas na área da saúde para combater a proliferação do vírus.Atendimento por telemedicinaApesar disso, essa lei é de caráter excepcional, ou seja, quando a pandemia chegar a seu fim também deixará de ser efetiva. Porém devido aos impactos que essa lei proporcionou a sociedade enquanto está em vigor, tornou-se explícita a necessidade de incorporar as práticas de telemedicina ao escopo “tradicional” de atendimento médico que até então se conhecia. E é por isso que o Projeto de Lei 1998/20 que prevê a regulação da telemedicina no Brasil. Mas afinal, o que é telemedicina?A telemedicina – uma área da telessaúde – é uma especialidade médica que disponibiliza serviços a distância para o cuidado com a saúde. Esse processo ocorre por meio de tecnologias digitais que promovem a assistência médica online a pacientes, clínicas, hospitais e profissionais da saúde. Essa troca de informações acontece através da internet, em plataformas online para acesso pelo computador, celular ou tablet.Telessaúde remotoAtravés da possibilidade de se romper as barreiras de deslocamento físico, a telemedicina surge como um importante suporte para a medicina tradicional. Levando a locais distantes o apoio de profissionais qualificados, de forma rápida, simples e eficiente.Somado aos grandes avanços da tecnologia, os conceitos emergentes de Internet 3.0 e 4.0, além dos diversos dispositivos de captação de dados e configurações tecnológicas , ela pode eventualmente monitorar as condições de saúde do indivíduo remotamente e intervir quando detectar que algo está errado.E você, já está preparado para a nova era do atendimento médico? [...]Saiba mais...
Já lidamos e podemos ver os grandes resultados que a integração de dados dos pacientes dentro de uma mesma instituição de saúde proporciona a fim de um atendimento mais qualificado, individualizado e humanizado. Agora você já imaginou permitir que um paciente tenha seus dados de saúde acessíveis de forma integrada, independente da rede de hospitais, medicina diagnóstica ou clínica que ele tenha passado? Pois bem, essa descrição é o que propõe o “Open Health” e esse conceito promete ser um divisor de águas no setor da saúde.Open HealthO que é Open Health?Se trata de um complexo de registros de saúde eletrônicos, compartilhados entre várias instituições médicas e planos de saúde com a permissão antecipada do paciente;Alergias;Histórico familiar;Imagens médicas;Dados de imunização;Registros de internação;Informações de contato;Uma lista de medicamentos;Informações do seguro saúde;Informações sobre quaisquer condições ou doenças prévias;Informações sobre quaisquer cirurgias ou procedimentos realizados;As autoridades já se posicionaram:Recentemente o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o governo estuda editar uma medida provisória ainda este ano para criar um sistema de “Open Health” inspirado na plataforma de “Open Banking”.De acordo com artigo publicado pela Saúde Business, “a regulação do Open Health possibilita a integração da cadeia de saúde de forma segura (criptografada), abrangente e com o consentimento total do usuário. Ter acesso online às informações clínicas dos pacientes, na hora certa, de maneira padronizada e com impacto direto na decisão clínica é a lógica do Open Health.Além disso, esse compartilhamento pode gerar uma abundante variabilidade de acessos, com uma ilimitada oferta de modelos e custos de atendimento. Em outras palavras, Open Health permitirá que cada pessoa possa criar sua própria plataforma de serviços médicos”.Mas e na prática?Imagine a seguinte situação:Você viaja e precisa de atendimento médico em outra cidade. Através do Open Health, a equipe local poderá ter acesso aos seus dados e identificar se existe restrição a algum medicamento ou alergia, ou alguma outra informação relevante, evitando assim uma possível complicação.Tudo isso porque esse conceito oportuniza o compartilhamento dos registros eletrônicos de saúde, tanto dos atendimentos do sistema único de saúde, o SUS, quanto os privados e de operadoras de planos de saúde.Open health veio para ficar?Ainda é cedo para sabermos como tudo será implementado em nosso País ou quais tecnologias farão parte desse processo, mas uma coisa é certa: o Open Health é inevitável. Desde já podemos ver a interoperabilidade e compartilhamento de dados clínicos avançando nos próximos anos, o que não avançou em meio século. É o paciente no centro do diagnóstico!Open Health [...]Saiba mais...
O USO DA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE?Atendimento médicoA tecnologia tem se provado cada vez mais necessária para a humanidade e, depois da pandemia, principalmente para o âmbito da medicina. O uso de ambientes virtuais, por exemplo, pode facilitar o trabalho do médico, a experiência do paciente e a relação de ambos, sem perder a humanização do atendimento, um dos pilares da relação médico-paciente. A humanização do serviço pode vir através de uma equipe integrada que dá suporte ao paciente durante todo seu contato, não limitando a apenas um profissional de saúde. Além disso, a possibilidade de acessar o histórico do paciente por meio do seu prontuário eletrônico possibilita uma consulta mais produtiva e propícia para engajar o paciente no autocuidado, uma vez que ele pode enxergar uma boa experiência na sua jornada digital com médicos e instituições de saúdeAgora fica a pergunta: você tem humanizado os seus serviços através do uso da tecnologia?Atendimento médico [...]Saiba mais...
Recepção hospitalarO atendimento, pode ser a porta de entrada ou de saída dos seus pacientes. A recepcionista hospitalar é parte integrante de uma equipe de saúde de alta performance. Afinal, é por meio da recepção que ocorre o primeiro contato dos pacientes com o hospital.O atendimento prestado faz toda a diferença para a conquista e a fidelização dos clientes, além de ditar se a reputação da instituição de saúde será positiva ou negativa.Além disso, gestores, médicos e colaboradores contam com o trabalho da recepcionista em diversos processos. Por sua vez, todas essas atividades são importantes para o pleno funcionamento do espaço e bem-estar do paciente.Recepção hospitalarE como facilitador desse processo, a digitalização já começou a impactar o atendimento hospitalar, trazendo o conceito de Hospital Digital. E já está transformando toda a forma de gerir a organização, aliás acreditamos que a tecnologia é uma ferramenta poderosa para transformar o mundo e a vida das pessoas.Por isso, informatizamos todos os processos possíveis, para que o profissional, ao tocar o paciente, possa ser apenas outro ser humano.  [...]Saiba mais...
Atendimento médico humanizadoAs consequências dos avanços tecnológicosO mundo pós globalização se desenvolveu em muitos aspectos, sendo que um dos principais avanços foi referente a tecnologia e automatização de processos. Nesse cenário a praticidade da tecnologia se tornou habitual, e um atendimento mais próximo e e empático ao consumidor, ou nesse caso paciente, se tornaram um diferencial importante na hora de atender.Fundamentos de um atendimento humanizadoRespeitar a individualidade de cada um; Tratar cada paciente de forma individualizada e única; Esclarecer cada procedimento e conduta a ser aplicada; Atentar-se em levar em consideração o estado emocional de todos os envolvidos no quadro.Cumprimentar, chamar pelo nome e escutar o paciente, independente do estado em que ele se encontra; Levar informações periódicas ao paciente e aos familiares de forma explícita quanto ao quadro geral e resultados obtidos; Dispender atenção e empatia com o caso, transmitindo confiança, segurança e apoio para que o paciente possa ter melhor adesão ao tratamento proposto; Atendimento médico humanizadoO Atendimento Humanizado dentro da realidade médicaQuando falamos no conceito de um atendimento humanizado, muitas dúvidas ou mal entendidos podem surgir por se tratar de algo subentendido no cotidiano do ser humano, porém muito além do que apenas empatia, o atendimento humanizado é composto por diversos aspectos. Os principais pontos de um atendimento humanizado são: Nós da G2i acreditamos que a tecnologia é uma ferramenta poderosa para transformar o mundo e a vida das pessoas. Por isso disponibilizamos tecnologias para conectar pessoas a uma vida saudável. Dessa forma o profissional da saúde, ao tocar o paciente, possa ser realmente respeitado como apenas outro ser humano. [...]Saiba mais...