Tecnologia em informação NotíciasTecnologia = Maior Produtividade do Profissional da SaúdeAtendimento médico tecnológico A tecnologia e o meio médico Ferramentas tecnológicas que automatizam as atividades e facilitam a rotina já são uma realidade na área médica e funcionam como um poderoso instrumento para manter a vida do profissional organizada e produtiva. Conforme mais complexa se torna a rotina do profissional no ambiente hospitalar, cada vez mais fica difícil para se orientar em meio a tanta informação. A tecnologia permite uma gestão descomplicada e muito mais produtiva, tornando-se uma aliada ideal para novos tempos da medicina hospitalar, resolvendo esses conflitos do cotidiano médico/assistencial. As vantagens em se aliar a tecnologia na área da saúde: Melhora o atendimento com as confirmações de consulta automática; Ajuda a diminuir o cancelamento de consultas por meio da automatização e lembretes; Facilita o controle do fluxo de caixa ao reunir dados de maneira integrada e centralizada; Mantém as informações facilitadas e organizadas, tanto do paciente como do funcionamento interno hospitalar; Além de contar com o prontuário eletrônico, o qual garante que as informações sejam armazenadas com segurança e estejam sempre com fácil acesso s. O uso da tecnologia pode trazer mais produtividade, eficiência e qualidade aos serviços prestados. Atendimento médico tecnológico... Saiba mais...Desafios Da Gestão Financeira HospitalarHospitais e suas dimensões administrativas Gestão financeira hospitalar Praticar uma gestão financeira eficiente é essencial para qualquer empresa, independente da área de atuação. Sabemos que um controle adequado e permanente das finanças funciona como impulsionador do crescimento sustentável de um negócio assim como para sua manutenção. Entretanto na área da saúde, a busca por uma gestão financeira hospitalar de excelência se torna absolutamente indispensável por causa não só da complexidade dos processos mas como as proporções que os mesmos tomam. Os custos de um hospital são altos, com despesas como folha de pagamento, compra de medicamentos e de materiais, roupa de cama e alimentação, por exemplo. Isso se torna uma questão ainda mais relevante quando paramos para levar em consideração os investimentos em TI e infraestrutura em conjunto. Diante do inegável crescimento da tecnologia dentro das instituições de saúde, cada vez mais investimentos e recursos são direcionados para implementar e aderir a essas tecnologias; Ferramentas de gestão financeira Nesse ponto, o uso de ferramentas de gestão financeira hospitalar é essencial para alcançar bons resultados, pois alteram para melhor a escala de complexidade do trabalho executado. Além de proporcionar maior controle sobre as operações, diminui taxas de erros humanos e traz mais agilidade à operação. Essas ferramentas podem oferecer painéis de indicadores concisos, capazes de ao mesmo tempo que disponibilizam uma visão macro de todos os processos presentes na instituição, podem rapidamente em contrapartida oferecer informações detalhadas sobre determinado processo. Uma gestão financeira hospitalar eficiente é aquela que consegue reunir o conhecimento dos processos financeiros da empresa, gerenciar de forma correta os custos e manter o caixa saudável simultaneamente. Gestão financeira hospitalar... Saiba mais...Padrão TISS – O Impacto Na Saúde Suplementar Quase 20 Anos Depois Dos Seus Primeiros PassosO que é TISS? A Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão TISS) tem como objetivo assegurar que a interoperabilidade das informações sobre solicitações de autorização, atendimento, despesas e cuidado com os pacientes sejam transmitidas de forma assertiva entre os diversos agentes de saúde, inclusive repassadas à ANS, avaliando a forma como estão atuando. A regulação por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), iniciada em 2000, originou importantes transformações no setor privado de saúde. “O crescimento do mercado de saúde suplementar tornou evidentes as falhas características do setor, como a assimetria de informações entre beneficiários e operadoras de planos de saúde, seleção de riscos e rompimentos arbitrários de contratos por parte das operadoras, dentre outras, gerando a necessidade de intervenção por meio da regulação por parte do Estado para atenuá-las e corrigi-las, bem como atuar no sentido da manutenção da sustentabilidade econômica e social do setor. Para tanto, em 2000, foi criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar”. (BRASIL, 2000) A reação da regulação da saúde suplementar A regulação da Saúde Suplementar, em seu início, tinha forte tendência a zelar pela eficiência econômica do setor e pela defesa dos direitos do consumidor, baseados no Código de Defesa do Consumidor. Apenas num segundo momento é que se percebeu relevante tornar este mercado responsável, de fato, pela melhora nos resultados da saúde dos beneficiários, sem desmerecer e nem abandonar as regulações econômica e a consumerista Padrão TISS Depois das mudanças Se no início a pergunta que pairava era se o TISS de fato daria certo, 20 anos depois podemos dizer que sim. O padrão é sólido, as operadoras se adaptaram bem e a sua última versão, atualizada em 2021, trouxe atualizações decorrentes dos estudos de adequação do padrão à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “Esta nova versão traz mais segurança para a troca de mensagens no setor, com olhar atento à proteção de dados e privacidade dos usuários dos serviços de saúde. Acompanha também a modernização dos processos, permitindo que prestadores e operadoras avancem nos programas de transformação digital com segurança e controles necessários para evitar desperdícios e combate às fraudes na saúde suplementar”. Bruno Pimentel E como ficam as evoluções A evolução segue firme e, apesar de ainda haver desafios na implementação, é muito importante para o sistema de saúde brasileiro que as empresas que atuam nesta área implementem o TISS e suas atualizações. O nível mais elevado de qualidade dos dados ocorre quando são criados de maneira consistente e fidedigna à realidade no processo que os originou. Padrão TISS... Saiba mais...Metaverso Na Saúde, O Que Devemos Esperar?Metaverso na saúde O mundo virtual construído a partir de uma série de tecnologias como a realidade virtual, realidade estendida ou aumentada, realidade mista e holografia. E o Metaverso é justamente essa rede de ambientes virtuais em que as pessoas podem interagir umas com as outras ou com objetos digitais, enquanto operam representações virtuais de si mesmas – os chamados “avatares”. O termo ganhou relevância quando Mark Zuckerberg mudou o nome do Facebook, indicando que o universo virtual será o foco da companhia no futuro. O metaverso é a combinação de tecnologias de realidade estendida imersiva, como realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV), role-playing games (RPG), jogos em que os jogadores interpretam personagens em um mundo fictício e uma infinidade de ferramentas inteligentes impulsionadas por uma conexão de internet de altíssima velocidade. Mas como isso se aplica e qual o impacto na área da saúde? A “realidade médica estendida (MXR)”, um termo para contextualizar as aplicações de metaverso na área médica, aprimora o nível de informação que o médico e o paciente dispõem. Os ambientes virtuais imersivos e “avatares” podem acelerar a recuperação, reabilitação, fisioterapia, procedimentos cirúrgicos, treinamento, diagnóstico preditivo, medicina personalizada e inúmeros outros campos clínicos. Entre as áreas que se encaminha PEP (Prontuário Eletrônico); cirurgia robótica, telemedicina; especialidades como cardiologia; oncologia; trauma;ortopedia; Em termos de funcionalidades, as ferramentas do Metaverso podem se conectar remotamente a especialistas, sobrepor em holografia dados personalizados do paciente, consultar imagens 3D em videotecas, combinar casos clínicos com alta resolução ou tornar procedimentos invasivos muito mais programáveis. Segundo a revista Saúde Business, “o Metaverso é uma oportunidade de ganhos efetivos na qualidade e produtividade dos sistemas de saúde e é na Telemedicina que o Metaverso virá como um rastilho de pólvora gerando uma grande explosão de aplicações. Teremos consultas virtuais onde pacientes e médicos estejam integrados por meio de XR, em plataformas 3D seguras e com IoMT controlando centenas de indicadores vitais”. Quais os benefícios para a saúde? A realidade estendida facilitará a “presença” entre médicos e pacientes, bem como a “personificação” deles, sendo a telepresença um eixo de sustentabilidade que permite aos envolvidos estarem presentes, mesmo que de forma virtual. Podemos dizer que o Metaverso ainda é um bebê aprendendo andar, ainda sim podemos vê-lo caminhar colocando o paciente no centro de todo o cuidado. O Metaverso proporcionará ao paciente a possibilidade de ser protagonista da sua própria saúde. Metaverso na saúde... Saiba mais...LGPD Na Saúde: Quais As Responsabilidades Das Instituições De SaúdeLGPD na saúde A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) É a legislação criada para proteger os dados pessoais e a privacidade de seus cidadãos. Embora o tema seja complexo, a ideia é simples: a LGPD busca evitar violações à privacidade pelo uso indevido de informações pessoais. Mas quais são as responsabilidades das instituições de saúde em relação a LGPD? Os pacientes terão a garantia de que as instituições só manterão suas informações pessoais se elas permitirem que o façam e só poderão ser usadas nas formas definidas pela legislação. De modo geral, a lei de proteção de dados deve ser vista como uma oportunidade para as organizações da área de saúde, uma vez que lhes proporcionará uma série de benefícios: maior satisfação do cliente, processos aprimorados, maior compreensão de seus dados e ajuda a evitar multas graves. Confira abaixo alguns dos principais pontos para as instituições de saúde se manterem dentro da LGPD. Consentimento do paciente sobre quais dados estão sendo armazenados.Acesso justificado a dados, ou seja, captar e armazenar dados que, de fato, possuem uma justificativa para tal.Permissão para acessar dados, tornando controlado o acesso.Servidor em nuvem mantendo as informações seguras e preservadas.Troca de informações criptografadas. Com a transformação digital do segmento de saúde, a forma como as informações são processadas e acessadas também precisa ser ajustada. Isso trouxe vários aspectos novos em relação à proteção de dados, exigindo que as instituições de saúde fizessem da privacidade de dados sua principal prioridade. A LGPD transformou o que antes era tido apenas como ‘bom senso’ em questões práticas e legais. LGPD na saúde... Saiba mais...ERP – O Coração Da Gestão Financeira Do Seu HospitalERP – Gestão Financeira do Hospital O que é o ERP? Com a chegada da tecnologia dentro das Instituições de Saúde, o ERP (Enterprise Resource Planning) torna-se sinônimo de Sistema Integrado De Gestão, uma vez que essa tecnologia é responsável por automatizar processos dentro dos hospitais, centralizando informações em uma única plataforma e proporcionando dados mais precisos para que gestores possam tomar decisões mais assertivas. Dentre as muitas vantagens e funcionalidades que o ERP pode fornecer, queremos destacar uma e te explicar o porquê: O ERP é o coração da gestão financeira de um hospital. Financeiro, contábil, fiscal e vendas são alguns dos muitos módulos do sistema ERP. Mais do que integrar e modernizar, essa solução oferece: automação do fluxo de caixa;acompanhamento das transações em tempo real;menor suscetibilidade a erros e mais segurança das informações;redução do risco de perda de arquivos do financeiro e outros setores;acompanhamento de todos os elementos relacionados ao fluxo financeiro em um só lugar;redução de gastos, por conta da extinção de erros manuais;automação de folhas de pagamento;melhor gestão de contas a pagar e receber;controle de documentos de cada setor, auxiliando no cumprimento de obrigações fiscais;mais fluidez nos processos de compras;mais agilidade no atendimento ao cliente;NFs emitidas com mais rapidez; Ao personalizar o sistema de gestão hospitalar por meio da conexão com outros sistemas operacionais, as instituições amadurecem em controles e gestão administrativa. ERP na prática Dentro desse cenário, quando o gerenciamento financeiro é bem realizado, é possível determinar com clareza quais são as limitações de recursos, as oportunidades de investimento e os resultados obtidos, analisando a margem de lucro, os ganhos e as perdas e realizando um planejamento mais sólido para o futuro. Com o ERP, todos esses dados estarão integrados e você conseguirá visualizar melhor quais departamentos têm custos acima do desejado, como reduzir esses valores, melhores maneiras de otimizar a parte financeira, entre outras possibilidades. Cada instituição de saúde possui suas características e seus desafios. E o ERP foi desenvolvido pensando nisso. Por isso é uma solução totalmente flexível, tornando-a assim, o coração da gestão financeira do hospital. Chegou a hora de atualizar a sua gestão e oferecer o melhor para o seu Hospital. Acesse o site www.grupog2i.com.br e contate um de nossos especialistas. ERP – Gestão Financeira do Hospital... Saiba mais...Conheça os maiores desafios da interoperabilidade na saúdeinteroperabilidade na saúde O que é a interoperabilidade na saúde? Muito mais do que um conceito, a interoperabilidade é essencial para otimizar processos, reduzir custos e melhorar a qualidade das comunicações, seja no atendimento médico ou em outras esferas. Um exemplo de como a interoperabilidade na Saúde pode ser empregada é pela integração entre sistemas relativos aos prontuários dos pacientes e atestados. No setor de Saúde, a interoperabilidade tem uma importância estratégica. Dados relativos ao mês de junho/2021 mostram que há 43,2 milhões de usuários em planos de assistência médica. Houve um crescimento de mais de 620 mil usuários entre janeiro e junho. Esse número é um exemplo do potencial de crescimento do setor, e as empresas buscam ganhar competitividade para conquistar espaço nesse mercado. Por isso, tornar seus processos mais eficientes e eficazes é uma prioridade, sendo a interoperabilidade um dos caminhos para promover esse aperfeiçoamento. Mesmo com todos os benefícios, a implementação não é algo simples, por isso, hoje, apresentamos os maiores erros e desafios na interoperabilidade na saúde. Vamos ver? indicadores de interoperabilidade; Escolha das tecnologias Para que a implementação desta nova modalidade seja eficiente, é essencial contar com soluções e softwares adequados, capazes de atender às exigências clínicas e administrativas de cada empresa ou profissional. Por isso, tenha sempre em mente a contratação de um parceiro que tenha cases bem sucedidos. Vocabulário Terminológico Da Medicina A implementação da interoperabilidade gera alguns desafios para os gestores de instituições de saúde. Sua primeira missão é ter uma linguagem que se comunique com todas as áreas, mas essa missão torna-se difícil uma vez que o universo terminológico da medicina é imenso. Padronizar a terminologia na documentação clínica, coopera para uma atendimento do caso do paciente a nível universal. Treinamento De Profissionais Toda a tecnologia e automatização de processos requer uma equipe qualificada e que tenha conhecimento sobre a utilização de forma correta de todos os softwares e plataformas. Por isso, é necessário investimento em treinamento de todos os profissionais envolvidos. Certificação sobre a segurança de informações médicas Ao armazenar, centralizar e compartilhar dados de saúde, todas as informações devem ser asseguradas e protegidas. A segurança da informação do paciente é uma pauta muito em alta desde a introdução de novas tecnologias na medicina. Atualmente, além dos padrões já estabelecidos, em 2020, a LGPD entrou em vigor, prezando pela confidencialidade, integridade e disponibilidade desses dados. Independente dos desafios, fica claro que investir na interoperabilidade é uma decisão que traz diversos benefícios, para o hospital e instituições, médicos, equipe hospitalar e principalmente para o paciente que está no centro de todo desenvolvimento de tecnologia em saúde. Ela torna o atendimento mais satisfatório para o paciente e otimiza todo o trabalho dentro da instituição. ... Saiba mais...Telemedicina regulamentada. Você está preparado?Projeto que regulamenta a telemedicina é aprovado pela câmara de Deputados. O Projeto de Lei 1998/20 agora depende da aprovação do senado. Na noite desta quarta-feira (27) A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que autoriza e define um conceito para a prática da telemedicina, abrangendo todas as profissões regulamentadas da área da saúde. O reflexo da pandemia A pandemia ocasionada pelo corona vírus (SARS-CoV-2) implicou na tomada de diversas medidas provisórias pelo governo federal, sendo uma delas a Lei 13.989/2020, que autoriza o uso da telemedicina enquanto durar a crise em decorrência a pandemia. Sendo essa uma das ações tomadas na área da saúde para combater a proliferação do vírus. Atendimento por telemedicina Apesar disso, essa lei é de caráter excepcional, ou seja, quando a pandemia chegar a seu fim também deixará de ser efetiva. Porém devido aos impactos que essa lei proporcionou a sociedade enquanto está em vigor, tornou-se explícita a necessidade de incorporar as práticas de telemedicina ao escopo “tradicional” de atendimento médico que até então se conhecia. E é por isso que o Projeto de Lei 1998/20 que prevê a regulação da telemedicina no Brasil. Mas afinal, o que é telemedicina? A telemedicina – uma área da telessaúde – é uma especialidade médica que disponibiliza serviços a distância para o cuidado com a saúde. Esse processo ocorre por meio de tecnologias digitais que promovem a assistência médica online a pacientes, clínicas, hospitais e profissionais da saúde. Essa troca de informações acontece através da internet, em plataformas online para acesso pelo computador, celular ou tablet. Telessaúde remoto Através da possibilidade de se romper as barreiras de deslocamento físico, a telemedicina surge como um importante suporte para a medicina tradicional. Levando a locais distantes o apoio de profissionais qualificados, de forma rápida, simples e eficiente. Somado aos grandes avanços da tecnologia, os conceitos emergentes de Internet 3.0 e 4.0, além dos diversos dispositivos de captação de dados e configurações tecnológicas , ela pode eventualmente monitorar as condições de saúde do indivíduo remotamente e intervir quando detectar que algo está errado. E você, já está preparado para a nova era do atendimento médico?... Saiba mais...OPEN HEALTH: Porque o conceito pode ser um divisor de águas na saúde?Já lidamos e podemos ver os grandes resultados que a integração de dados dos pacientes dentro de uma mesma instituição de saúde proporciona a fim de um atendimento mais qualificado, individualizado e humanizado. Agora você já imaginou permitir que um paciente tenha seus dados de saúde acessíveis de forma integrada, independente da rede de hospitais, medicina diagnóstica ou clínica que ele tenha passado? Pois bem, essa descrição é o que propõe o “Open Health” e esse conceito promete ser um divisor de águas no setor da saúde. Open Health O que é Open Health? Se trata de um complexo de registros de saúde eletrônicos, compartilhados entre várias instituições médicas e planos de saúde com a permissão antecipada do paciente; Alergias;Histórico familiar;Imagens médicas;Dados de imunização;Registros de internação;Informações de contato;Uma lista de medicamentos;Informações do seguro saúde;Informações sobre quaisquer condições ou doenças prévias;Informações sobre quaisquer cirurgias ou procedimentos realizados; As autoridades já se posicionaram: Recentemente o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o governo estuda editar uma medida provisória ainda este ano para criar um sistema de “Open Health” inspirado na plataforma de “Open Banking”. De acordo com artigo publicado pela Saúde Business, “a regulação do Open Health possibilita a integração da cadeia de saúde de forma segura (criptografada), abrangente e com o consentimento total do usuário. Ter acesso online às informações clínicas dos pacientes, na hora certa, de maneira padronizada e com impacto direto na decisão clínica é a lógica do Open Health. Além disso, esse compartilhamento pode gerar uma abundante variabilidade de acessos, com uma ilimitada oferta de modelos e custos de atendimento. Em outras palavras, Open Health permitirá que cada pessoa possa criar sua própria plataforma de serviços médicos”. Mas e na prática? Imagine a seguinte situação: Você viaja e precisa de atendimento médico em outra cidade. Através do Open Health, a equipe local poderá ter acesso aos seus dados e identificar se existe restrição a algum medicamento ou alergia, ou alguma outra informação relevante, evitando assim uma possível complicação. Tudo isso porque esse conceito oportuniza o compartilhamento dos registros eletrônicos de saúde, tanto dos atendimentos do sistema único de saúde, o SUS, quanto os privados e de operadoras de planos de saúde. Open health veio para ficar? Ainda é cedo para sabermos como tudo será implementado em nosso País ou quais tecnologias farão parte desse processo, mas uma coisa é certa: o Open Health é inevitável. Desde já podemos ver a interoperabilidade e compartilhamento de dados clínicos avançando nos próximos anos, o que não avançou em meio século. É o paciente no centro do diagnóstico! Open Health... Saiba mais...Atendimento + TecnologiaO USO DA TECNOLOGIA PODE MELHORAR A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE? Atendimento médico A tecnologia tem se provado cada vez mais necessária para a humanidade e, depois da pandemia, principalmente para o âmbito da medicina. O uso de ambientes virtuais, por exemplo, pode facilitar o trabalho do médico, a experiência do paciente e a relação de ambos, sem perder a humanização do atendimento, um dos pilares da relação médico-paciente. A humanização do serviço pode vir através de uma equipe integrada que dá suporte ao paciente durante todo seu contato, não limitando a apenas um profissional de saúde. Além disso, a possibilidade de acessar o histórico do paciente por meio do seu prontuário eletrônico possibilita uma consulta mais produtiva e propícia para engajar o paciente no autocuidado, uma vez que ele pode enxergar uma boa experiência na sua jornada digital com médicos e instituições de saúde Agora fica a pergunta: você tem humanizado os seus serviços através do uso da tecnologia? Atendimento médico... Saiba mais...Recepção Hospitalar – A Linha De Frente De Um HospitalRecepção hospitalar O atendimento, pode ser a porta de entrada ou de saída dos seus pacientes. A recepcionista hospitalar é parte integrante de uma equipe de saúde de alta performance. Afinal, é por meio da recepção que ocorre o primeiro contato dos pacientes com o hospital. O atendimento prestado faz toda a diferença para a conquista e a fidelização dos clientes, além de ditar se a reputação da instituição de saúde será positiva ou negativa. Além disso, gestores, médicos e colaboradores contam com o trabalho da recepcionista em diversos processos. Por sua vez, todas essas atividades são importantes para o pleno funcionamento do espaço e bem-estar do paciente. Recepção hospitalar E como facilitador desse processo, a digitalização já começou a impactar o atendimento hospitalar, trazendo o conceito de Hospital Digital. E já está transformando toda a forma de gerir a organização, aliás acreditamos que a tecnologia é uma ferramenta poderosa para transformar o mundo e a vida das pessoas. Por isso, informatizamos todos os processos possíveis, para que o profissional, ao tocar o paciente, possa ser apenas outro ser humano. ... Saiba mais...O Diferencial do Atendimento Médico HumanizadoAtendimento médico humanizado As consequências dos avanços tecnológicos O mundo pós globalização se desenvolveu em muitos aspectos, sendo que um dos principais avanços foi referente a tecnologia e automatização de processos. Nesse cenário a praticidade da tecnologia se tornou habitual, e um atendimento mais próximo e e empático ao consumidor, ou nesse caso paciente, se tornaram um diferencial importante na hora de atender. Fundamentos de um atendimento humanizado Respeitar a individualidade de cada um; Tratar cada paciente de forma individualizada e única; Esclarecer cada procedimento e conduta a ser aplicada; Atentar-se em levar em consideração o estado emocional de todos os envolvidos no quadro.Cumprimentar, chamar pelo nome e escutar o paciente, independente do estado em que ele se encontra; Levar informações periódicas ao paciente e aos familiares de forma explícita quanto ao quadro geral e resultados obtidos; Dispender atenção e empatia com o caso, transmitindo confiança, segurança e apoio para que o paciente possa ter melhor adesão ao tratamento proposto; Atendimento médico humanizado O Atendimento Humanizado dentro da realidade médica Quando falamos no conceito de um atendimento humanizado, muitas dúvidas ou mal entendidos podem surgir por se tratar de algo subentendido no cotidiano do ser humano, porém muito além do que apenas empatia, o atendimento humanizado é composto por diversos aspectos. Os principais pontos de um atendimento humanizado são: Nós da G2i acreditamos que a tecnologia é uma ferramenta poderosa para transformar o mundo e a vida das pessoas. Por isso disponibilizamos tecnologias para conectar pessoas a uma vida saudável. Dessa forma o profissional da saúde, ao tocar o paciente, possa ser realmente respeitado como apenas outro ser humano.... Saiba mais... Solicite Demonstração Aceito a utilização dos dados cedidos nesse formulário para a realização de um contato comercial.